sábado, 28 de maio de 2011

Os macacos e as bananas

                                 Uma história bacana que nos ensina a ser melhor.







Uma antiga tribo africana utilizava um método bastante curioso para capturar macacos. Como os macacos são muito espoertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema: pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro uma banana, amarram-na no tronco de uma árvore frequentada pelos macacos, afastam-se e esperam. Quando os nativos vão embora, um macaco curioso desce… olha dentro da cumbuca e vê a banana. Enfia sua mão e apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue tirar a banana e continua segurando-a.
Surge um dilema: “Se largar a banana, sua mão sai e ele pode ir embora livremente, caso contrário continua preso na armadilha.”
Após um certo tempo, os nativos voltam e tranquilamente capturam os macacos que teimosamente recusam-se a largar as bananas. O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para serem comidos.
Assim como eu, você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez destes macacos, afinal basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela. Fácil demais. O problema deve estar no grau exagerado que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão. Parece ser uma insanidade largá-la.
Achei essa história engraçada porque muitas vezes fazemos exatamente como os macacos.
Você nunca conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que está cultivando um infarto?
Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas que continuam adiando um novo caminho que trará de volta a alegria de viver?
Ou um jovem que percebe que está morrendo por causa das drogas, do álcool, etc, mas insiste em permanecer no vício?
Somos ou não somos os macacos? A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana que, apesar de estar na nossa mão, pode nos levar direto à panela.
É preciso ter coragem de largar a banana!

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